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Introdução do Livro: Mandalas Terapêuticas– Desvendando os Mistérios da Sua Mente


Para falarmos deste recurso psicoterapêutico fantástico, se faz relevante saber sobre a Arte como um método terapêutico, de maneira a se obter uma abordagem simbólica da mesma, bem como suas mais diversas ramificações, técnicas e recursos. A escolha dos materiais, e a função que cada um exerce sobre a psique humana, como decifrar o que as imagens querem nos dizer com o emprego da cor na amplitude de percepção, efeitos físicos e suas emoções, para então imergirmos nas singularidades e pluralidades das mandalas Terapêuticas, fazendo desta forma uma breve viagem histórica, sobre sua origem, utilização e benefícios. Quando desenhamos, pintamos, construímos com os mais variados recursos e a colorimos com a intenção de superação de nossos problemas pessoais ou psicológicos nos permitimos que o corpo e a alma entrem em equilíbrio com as necessidades mais profundas e as intenções mais nobres de nos mesmos trazendo um reequilíbrio natural da parte dual de nossa essência. Trabalhar com mandalas favorece essa reconexão de maneira que o indivíduo se sinta completo e íntegro - ligado à Natureza, à Vida, ao mundo que o envolve encorajando estados emocionais e mentais positivos. Este estado positivo nos permite sentir um grande bem-estar, aliviando o nosso sistema nervoso, muito eficaz também no tratamento de psicoses como transtornos de personalidade, esquizofrenia e demais casos clínicos como por exemplo dependência química ou alcoolismo. A atividade artística ligada à mandala alivia a tensão, o medo e a dúvida do paciente e facilita o processo de bem-estar .Porém o uso da mandala num trabalho terapêutico não precisa estar ligado à nenhuma doença ou à um problema psicológico particular. Ela pode ser utilizada com um meio de se equilibrar emocionalmente, encontrar um pouco de paz após um dia cansativo de trabalho ou ainda, permitir um estado de relaxamento

diante de situações perturbadoras ou de grande ansiedade. Ela é um caminho de auto- conhecimento.

Carl Gustav Jung, trabalhando com a psicologia analítica, observou a criação espontânea de mandalas em seus pacientes e dizia que estas ocorrem no momento de re-integração da psique, sendo conseqüência do fim dos tempos de desequilíbrio dos mesmos, sendo portanto a representação simbólica do Self. Quando “criamos” uma mandala, estamos usando de um símbolo para representar a realidade e isso desperta no indivíduo que a constrói as questões internas que nesse momento de “criação” se apropria do mesmo (símbolo) e dá interpretação para aquilo. Portanto, o símbolo carrega em si uma parte interpretável, que não se dá no primeiro contato. O que percebemos num primeiro contato com uma mandala é a forma externa, sua aparência . Esse sentido se apresenta no momento que entramos em estado amplificado de nossa consciência. Assim, podemos dizer que há uma reabilitação da

imagem, sem a necessidade de uma interpretação da linguagem falada.

Mandalas Terapeuticas– Desvendando os Mistérios da Sua Mente

Autor (Pontes, Sandra Jamberg) Editora Simplíssimo, 2016

Contato direto com a Escritora, Palestrante e Terapeuta: terapiasecoaching@yahoo.com

Obra Completa acesse

https://www.zoom.com.br/livros/mandalas-terapeuticas-sandra-jamberg-pontes-9788582454015


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